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Esqueceram a indicação para O Cavaleiro das Trevas e a dobradinha de Kate Winslet. WALL-E vai brigar em quatro frentes, inclusive roteiro, mas não beliscou os peixões lá em cima. Revelados os concorrentes ao 81º prêmio da Academia, vale perguntar:
- O Oscar 2009 perdeu a graça?
- Não.
Seria sim muito mais legal se Batman estivesse entre os cinco longas do ano, se a audácia da Pixar barrasse o pragmatismo de Ron Howard e cia. e até se Kate figurasse duas vezes na lista. Mas o interesse pela festa hollywoodiana não diminuiu.
Que a Academia é conservadora, não é novidade. É sempre mais difícil para os filmes de fantasia conseguir uma indicação na categoria principal. O Cavaleiro das Trevas é reconhecidamente um dos melhores de 2008, mas foi ultrapassado na reta de chegada por O Leitor, drama do sempre presente Stephen Daldry.
Daldry dirigiu apenas três vezes: Billy Elliot, As Horas e, agora, O Leitor. Nas três foi indicado ao Oscar. Para mim, pesou o de sempre: o drama-forte-de-fim-de-ano no lugar do “cinema pipoca”.
São casos como esse que valorizam ainda mais os feitos de Guerra nas Estrelas, Os Caçadores da Arca Perdida e O Sexto Sentido, todos nomeados a produção do ano – para não falar em O Senhor dos Anéis, que emplacou os três capítulos nas categorias principais e ainda papou a trinca filme-diretor-roteiro em O Retorno do Rei.
Quanto a Kate, melhor aparecer em apenas um trabalho. Os votos para a Sra. Sam Mendes não serão mais divididos. Segundo a crítica, ela está presente com a atuação de maior impacto, em O Leitor. Tomara que agora vá.
Com ou sem Batman, a briga para conquistar a Academia está entre Quem Quer Ser um Milionário? (péssima tradução de Slumdog Millionaire) e O Curioso Caso de Benjamin Button. O Producers Guild of America pode ser decisivo para apontar o vencedor do Oscar 2009. E ainda teremos boas disputas pelas estatuetas de ator, atriz e atriz coadjuvante. Definitivamente não perdeu a graça.
- O Oscar 2009 perdeu a graça?
- Não.
Seria sim muito mais legal se Batman estivesse entre os cinco longas do ano, se a audácia da Pixar barrasse o pragmatismo de Ron Howard e cia. e até se Kate figurasse duas vezes na lista. Mas o interesse pela festa hollywoodiana não diminuiu.
Que a Academia é conservadora, não é novidade. É sempre mais difícil para os filmes de fantasia conseguir uma indicação na categoria principal. O Cavaleiro das Trevas é reconhecidamente um dos melhores de 2008, mas foi ultrapassado na reta de chegada por O Leitor, drama do sempre presente Stephen Daldry.
Daldry dirigiu apenas três vezes: Billy Elliot, As Horas e, agora, O Leitor. Nas três foi indicado ao Oscar. Para mim, pesou o de sempre: o drama-forte-de-fim-de-ano no lugar do “cinema pipoca”.
São casos como esse que valorizam ainda mais os feitos de Guerra nas Estrelas, Os Caçadores da Arca Perdida e O Sexto Sentido, todos nomeados a produção do ano – para não falar em O Senhor dos Anéis, que emplacou os três capítulos nas categorias principais e ainda papou a trinca filme-diretor-roteiro em O Retorno do Rei.
Quanto a Kate, melhor aparecer em apenas um trabalho. Os votos para a Sra. Sam Mendes não serão mais divididos. Segundo a crítica, ela está presente com a atuação de maior impacto, em O Leitor. Tomara que agora vá.
Com ou sem Batman, a briga para conquistar a Academia está entre Quem Quer Ser um Milionário? (péssima tradução de Slumdog Millionaire) e O Curioso Caso de Benjamin Button. O Producers Guild of America pode ser decisivo para apontar o vencedor do Oscar 2009. E ainda teremos boas disputas pelas estatuetas de ator, atriz e atriz coadjuvante. Definitivamente não perdeu a graça.