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O estilo é o mesmo de antes e o resultado, também. Tarantino voltou a abusar da sua forma particular de fazer cinema e transformou Bastardos Inglórios em mais um fora-de-série. Cobrem-me se as 'profecias' abaixo não se tornarem realidade nos próximos anos:
- Aldo Raine e Hans Landa serão personagens iconográficos;
- A trilha sonora, mais uma vez recheada de referências, vai estourar;
- O primeiro diálogo, entre Hans Landa e Perrier LaPadite, vai virar aula de roteiro. Será comparado aos que Tarantino escreveu em Kill Bill (A Noiva e Bill no final do longa) e Pulp Fiction (Vincent e Jules no carro);
- Bastardos Inglórios será tão cultuado quanto os projetos anteriores do diretor;
O sempre-bom e não-tão-velho Quentin conseguiu outra vez.
2 comentários:
dalhe tarantino!
concordo com tudo o que vc falo! O Tarantino tem a manha de escrever. Os filmes dele tem um roteiro muito forte.
E tem quem fale que o filme dele é ruim pq perde muito tempo nos diálogos e talz.. tipo tem gente que nao gosta do kubrick por causa do mesmo estilo de abusar da musicalidade.
pra mim isto é fazer 7a arte realmente valer como arte! filmes comerciais pra ganhar dinheiro nao estao com nada!
Assistir Tarantino é bom e pronto! vc fica tenso, da gargalhadas, se impressiona com a violencia tudo em um mesmo filme
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