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Sobre Meninos e Lobos…
Menina de Ouro…
A Conquisa da Honra...
Cartas de Iwo Jima…
A Troca...
Gran Torino...
De 2003 para cá, Clint Eastwood dirigiu os seis filmes, trabalhos acima da média. Dois deles, pelo menos, são obras-primas (os dois primeiros). A recompensa? Sete indicações ao Oscar e duas estatuetas pelo drama da boxeadora Maggie Fitzgerald.
O último, Gran Torino, é mais um fora-de-série. O protagonista machão lembra, de propósito, um áureo Dirty Harry. O personagem preconceituoso e solitário que aos poucos se redime do passado ecoa em Menina de Ouro. A direção sensível e o final impactante estão em todos os exemplares da lista que abre este post.
Gran Torino é o melhor filme de 2008. Injustiça não ter sido, sequer, indicado ao Prêmio da Academia. Ironia que, num ano de produções inferiores às de 2007, a melhor delas seja superior a todas da temporada passada.
Aos 79 anos, Clint ainda consegue amadurecer a cada trabalho. Essa característica, somada à bagagem da lista acima, só faz crescer a expectativa para Invictus, projeto do cineasta que chega aos cinemas em dezembro, biografia de Nelson Mandela.
Cabe perguntar se será, mais uma vez, um dos melhores do ano?
3 comentários:
O Clint tem a manha cara, acho que nem tem como não criar expectativa pro proximo filme. A cada filme que ele faz, ele fica melhor!!
quero decobrir o que Clinte descobriu. Na boa, esse cara acho uma motivação pra fazer cinema incrivel! da-lhe Clint!
O cara é igual vinho.
quando mais velho melhor!!
no caso dele, os velhos nao podem morrer, como diz a celebre frase de AMAZING DAYS
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